Encerramento fez o público se movimentar e emocionar, juntando culturas e ancestralidade
Depois de tantas experiências compartilhadas, o Encontro Longeviver chega em sua última semana e já deixa saudades. A programação de encerramento trouxe, dia 22 de setembro, as Meninas de Sinhá e as Mulheres do Jequitinhonha, da Associação Tingui. O encontro discutiu sobre a força ancestral feminina, mediado por Viviane Fortes, responsável pela concepção de vários projetos na região do Vale do Jequitinhonha.
Já no dia 24 de setembro foi o momento de colocar o corpo em movimento com Aurélio Alfieri. O profissional atua como professor universitário e palestrante, além de possuir ampla experiência em ensinar exercícios físicos para o público idoso. Aurélio já teve mais de 800 mil alunos e se especializou em Psicologia Corporal. O encontro “Quem não se exercita, se estrumbica!” fez o público se levantar da cadeira e se exercitar com muita alegria.
Para finalizar este ciclo de atividades de 2021, Joaci Ornelas é o convidado que fará uma homenagem aos mestres e mestras da cultura popular de Minas Gerais dia 28 de setembro, terça-feira, às 20h. A apresentação do violeiro e cantador será acompanhada por Dona Mariinha, 83 anos, cantadeira das Meninas de Sinhá. “Uma homenagem às Meninas de Sinhá e à Dona Augusta, mestras femininas do nosso estado, responsáveis por influenciar vários artistas da nossa atualidade”, afirma Patrícia Lacerda, coordenadora geral do grupo Meninas de Sinhá.
O Segundo Encontro Longeviver termina dia 28 de setembro e tem patrocínio da Cemig, Société Générale, Vale, Instituto Lojas Renner, Gerdau e TK Elevator e realização do Grupo Cultural Meninas de Sinhá. Este projeto tem o incentivo do Fundo Municipal do Idoso e da Prefeitura de Belo Horizonte.
Como driblar uma pandemia
Ao longo da programação do Encontro Longeviver 2021 foram publicados vários vídeos com todas as integrantes do Meninas de Sinhá no canal do Youtube. Ao todo foram veiculados 19 vídeos em que elas contam um pouco da história com o grupo, o sentimento delas com a pandemia, do que sentem mais falta, como a tecnologia tem ajudado a passar por esta fase, além de dar alguns conselhos aos idosos que estão em casa e que não têm um grupo como as Meninas de Sinhá para participar.
A ideia dos vídeos é discutir, influenciar e fortalecer o público 60+ e envelhescente, além de mostrar que existem várias formas para driblar a pandemia de maneira mais amena e segura. Todo esse conteúdo está disponível na página: youtube.com/Meninasdesinha.